<![CDATA[Baguete 3i6p1s Últimas notícias]]> /rss/noticias/feed <![CDATA[]]> Thu, 12 Jun 2025 12:34:35 -0300 Zend_Feed pt-br http://blogs.law.harvard.edu/tech/rss <![CDATA[Javep Chevrolet adota mensageria da Google]] 3u381b /noticias/javep-chevrolet-adota-mensageria-da-google 120383 <![CDATA[A Javep, uma das mais antigas concessionárias da marca Chevrolet, adotou o Rich Communication Services (RCS), sistema de mensageria da Google, em projeto executado pela Pontaltech, empresa especializada em soluções omnichannel. Após anos utilizando estratégias de ...]]> <![CDATA[

A Javep, uma das mais antigas concessionárias da marca Chevrolet, adotou o Rich Communication Services (RCS), sistema de mensageria da Google, em projeto executado pela Pontaltech, empresa especializada em soluções omnichannel. 3z6125

Após anos utilizando estratégias de comunicação consideradas obsoletas, a concessionária queria otimizar o modo de contato e relacionamento com os clientes com o objetivo de manter a satisfação no pós-venda e gerar novas conversões de leads.

A escolha do RCS da Google ocorreu após o acompanhamento de campanhas de disparo por SMS no início deste ano, que obtiveram uma taxa de entrega de 77%, considerada positiva pela Javep e pela Pontaltech.

O RCS é um novo padrão de mensagens com funcionalidades como confirmações de leitura, indicação de quando alguém está respondendo, envio de arquivos em alta resolução — como vídeos e fotos —, mensagens com botões, entre outras.

“Cerca de 30% dos três envios de RCS Single feitos ao longo de fevereiro foram lidos e, aqueles que não foram entregues, foram redirecionados a envios por SMS Fallback, atingindo a taxa de 76% de entregas nessa modalidade, resultado que trouxe um maior retorno sobre o investimento", conta Leonardo Henrique, coordenador de telemarketing da Javep.

Outro ponto destacado pela concessionária é o acompanhamento por relatórios que o RCS disponibiliza, o que possibilita identificar em qual momento o cliente desistiu de uma compra.

Com essa ação de monitoramento, sincronizada com disparos de SMS interativos em massa, foi possível aumentar em quatro vezes a conversão de leads e obter um crescimento de 4,8% no número de novos clientes, com um ticket médio de R$ 350.

O Grupo Javep foi fundado em 1969 em Jaú, São Paulo, e hoje é um dos maiores grupos automotivos do interior paulista, com presença em seis cidades: Jaú, Marília, São Carlos, São José do Rio Preto, Ribeirão Preto e Araçatuba.

A Pontaltech, fundada em 2011, atua na automação e escalabilidade da comunicação entre empresas e seus clientes por meio de canais como SMS, e-mail, chatbots, voz e RCS, sendo uma das principais integradoras da ferramenta da Google no Brasil.

Com cerca de 400 clientes ativos, seu foco é em grandes companhias que utilizam alto volume de comunicação digital com seus público. Entre elas, estão Casas Bahia, Mercado Livre, Di Santinni, além de bancos, fintechs e instituições do setor de saúde.

]]>
Thu, 12 Jun 2025 11:50:00 -0300
<![CDATA[Vindi 3w5y20 da LWSA, tem novo VP]]> /noticias/vindi-da-lwsa-tem-novo-vp 120382 <![CDATA[A LWSA, conhecida anteriormente como Locaweb, anunciou Marcelo Scarpa como o novo vice-presidente da Vindi, plataforma de soluções financeiras da empresa.  Com mais de 20 anos de experiência no setor financeiro, Scarpa chega da Digio, onde atuou por seis anos como diretor e...]]> <![CDATA[

A LWSA, conhecida anteriormente como Locaweb, anunciou Marcelo Scarpa como o novo vice-presidente da Vindi, plataforma de soluções financeiras da empresa. 

Com mais de 20 anos de experiência no setor financeiro, Scarpa chega da Digio, onde atuou por seis anos como diretor executivo.

Em outros momentos, ou pela Hub Fintech, Cetelem e Credicard. Entre 2004 e 2009, dedicou-se ao Citibank como gerente de prevenção à fraude.

Na LWSA, o executivo assume o desafio de impulsionar soluções que atendam empresas de todos os portes com tecnologias voltadas à cobrança recorrente, pagamentos on-line, gestão de inadimplência e serviços financeiros integrados.

“Chego com o compromisso de contribuir para uma trajetória de crescimento sustentável, apoiada em excelência de gestão e inovação. O segmento de Financial Services é peça-chave na construção de um ecossistema completo e eficiente para os negócios brasileiros. Estou entusiasmado com o desafio de fortalecer essa frente e impulsionar soluções que gerem ainda mais valor para nossos clientes e parceiros”, afirma Scarpa. 

Pioneira na Internet comercial brasileira, a LWSA nasceu no final dos anos 90 e foi, por muitos anos, a líder no mercado de hospedagem de sites no varejo. 

A mudança de rumos veio em fevereiro de 2020, com o IPO. Depois disso, vieram mais de uma dezena de aquisições, totalizando R$ 1,2 bilhão em investimentos.

No início de 2023, a companhia ou a se definir como uma empresa de “soluções B2B para transformação digital de negócios". Com a mudança de nome, o objetivo é “capitalizar as sinergias entre suas diversas plataformas”, como explica Fernando Cirne, CEO da LWSA.

]]>
Thu, 12 Jun 2025 11:18:00 -0300
<![CDATA[Web Summit 6t154y 40% fecharam negócios]]> /noticias/web-summit-40-fecharam-negocios 120381 <![CDATA[Quatro em cada dez participantes da última edição do Web Summit no Rio de Janeiro fecharam negócios durante sua participação no evento, encerrado no final de maio na capital carioca. O dado é da Prefeitura do Rio de Janeiro, que realizou uma pesquisa...]]> <![CDATA[

Quatro em cada dez participantes da última edição do Web Summit no Rio de Janeiro fecharam negócios durante sua participação no evento, encerrado no final de maio na capital carioca.

O dado é da Prefeitura do Rio de Janeiro, que realizou uma pesquisa com 200 participantes, uma pequena amostra (cerca de 0,5%, ou 1 a cada 200) das 34 mil pessoas que aram pelo megaevento de inovação no Riocentro.

Em nota, a prefeitura não especifica se a pergunta contava com alguma definição mais precisa do que significa "fechar negócios".

Além disso, o levantamento mostrou que quase todos os participantes (96%) ampliaram sua rede de contatos ao longo do evento.

Um pouco menos da metade (46%) afirmou estar participando do Web Summit Rio pela primeira vez. Desses, quase todos (97,7%) declararam intenção de retornar na próxima edição, marcada para 8 a 11 de junho de 2026.

A divulgação da pesquisa pode ser vista como uma reafirmação da aposta do Rio de Janeiro no Web Summit.

A primeira edição do evento foi realizada em 2023 e, na última, foi anunciada sua extensão até 2030.

Segundo estudo conduzido pela Prefeitura do Rio, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Invest.Rio e Riotur, o impacto econômico total estimado das oito edições previstas até 2030 é de R$ 1,8 bilhão.

Apenas a edição de 2025 deve injetar mais de R$ 170 milhões na economia da cidade, com destaque para o setor de hospedagem.

Sobre quanto o evento custa e quem paga a conta no final, há menos clareza.

De acordo com informações da prefeitura e da organização do evento, a Prefeitura do Rio não arca diretamente com os custos usando recursos públicos, ao contrário do que ocorre na sede europeia do evento, em Lisboa.

Em vez disso, os custos com royalties são financiados por meio de cotas de patrocínio arrecadadas pela prefeitura. Caso não sejam suficientes, o Senac/Fecomércio atua como garantidor, complementando o valor necessário.

O custo estimado anual do evento é de R$ 20 milhões por ano, durante três anos, de 2023 a 2025.

]]>
Thu, 12 Jun 2025 09:00:00 -0300
<![CDATA[Softplan lança marca para setor privado]] 5n2j5s /noticias/softplan-lanca-marca-para-setor-privado 120380 <![CDATA[A Softplan acaba de concretizar seus planos de dividir a empresa com o lançamento da Starian, uma marca autônoma focada no setor privado. Com a separação das operações, a Softplan a a atender exclusivamente o setor público, no qual a empresa catar...]]> <![CDATA[

A Softplan acaba de concretizar seus planos de dividir a empresa com o lançamento da Starian, uma marca autônoma focada no setor privado.

Com a separação das operações, a Softplan a a atender exclusivamente o setor público, no qual a empresa catarinense tem forte presença em sistemas para tribunais de Justiça.

A Starian reúne todas as soluções voltadas à Indústria da Construção, com o ecossistema Sienge; à Inteligência Legal, liderada pelo Projuris; e à Eficiência Operacional, com produtos como o Checklist Fácil e o Runrun.it.

Juntas, essas soluções, adquiridas ao longo dos últimos anos, representam hoje 54% da receita líquida do grupo, que foi de R$ 653 milhões em 2023, um crescimento de 38% em relação ao ano anterior. Para 2024, a meta é alcançar R$ 803 milhões, um aumento de 23%.

“Nosso foco é construir ecossistemas especialistas em cada uma das verticais em que atuamos, acelerados pela inteligência artificial, para que continuemos fazendo o que sempre foi nossa maior diretriz: colocar o cliente no centro”, afirma Ionan Fernandes, CEO da nova Starian.

Fernandes foi anunciado no final do ano ado como CEO da nova operação voltada ao setor privado, então ainda sem nome.

Ele é um profissional com 10 anos de casa, nos quais ocupou cargos como Chief Strategy Officer e Chief Revenue Officer.

Além disso, tem forte presença no ecossistema de inovação, sendo investidor da WOW, uma das maiores aceleradoras do país, e com agens por empresas como Resultados Digitais, Neogrid e Datasul.

O Grupo Softplan segue sob a liderança de Márcio Santana, que está na empresa há um ano e cinco meses, vindo da Sonda, onde atuava como vice-presidente.

Santana também foi diretor do setor público na Totvs e, talvez o mais relevante, CIO do Ministério Público do Mato Grosso por sete anos.

POR QUE SEPARAR?

Em nota, a Softplan explica que a decisão de dividir a empresa decorre “das naturezas e demandas distintas de cada mercado”.

As operações voltadas ao setor privado são oferecidas no modelo de software como serviço (SaaS), com cobrança por mensal. Esse modelo exige processos de venda ágeis, e para milhares de clientes, base de usuários pulverizada e um modelo escalável, com faturamento recorrente.

Já no setor público, o destaque é a robustez e previsibilidade, com níveis de serviço fortemente atrelados ao software. Os contratos são de longo prazo, com alto grau de personalização, ciclos de venda extensos e exigência de conformidade com legislações específicas.

TRÊS SETORES NA STARIAN

A Starian já iniciou suas operações com soluções líderes em três setores, todas sob o comando de profissionais contratados nos últimos dois anos — dois deles no ano ado.

O setor voltado à Indústria da Construção será liderado por Cristiano Gregorius, contratado em 2022, vindo da Linx, onde era diretor de operações SMB. Ele também foi gerente de vendas de canais da Infor e gerente de estratégia na Totvs.

A vertical de Inteligência Legal será liderada por Sidney Falcão, profissional com 15 anos de experiência na Totvs, onde foi diretor da Totvs Consulting, além de ocupar cargos voltados ao atendimento de grandes contas.

A área de Eficiência Operacional, que contempla os produtos Checklist Fácil e Runrun.it, estará sob a liderança de Marcelo Ferreira, contratado no ano ado vindo da Cortex, onde era CRO. Ferreira também ocupou cargos de diretoria na Algar Tech, Oracle e Google.

]]>
Thu, 12 Jun 2025 06:25:00 -0300
<![CDATA[EBM e Trusted Data fecham fusão]] 3p4j64 /noticias/ebm-e-trusted-data-fecham-fusao 120379 <![CDATA[O Grupo EBM, especialista em construção de data centers pelo lado de engenharia, acaba de fechar uma fusão com a Trusted Data, que trabalha na mesma área pelo lado de infraestrutura de tecnologia. Em nota, as duas empresas não dão maiores detalhes sobre com...]]> <![CDATA[

O Grupo EBM, especialista em construção de data centers pelo lado de engenharia, acaba de fechar uma fusão com a Trusted Data, que trabalha na mesma área pelo lado de infraestrutura de tecnologia.

Em nota, as duas empresas não dão maiores detalhes sobre como a fusão foi organizada ou qual será a composição acionária da nova empresa.

Vale lembrar que a maior empresa das duas é a EBM, que na nota divulgando a fusão fala em como a Trusted Data a a “ter o a uma estrutura robusta de capital, engenharia e supply chain”.

As empresas que compõem o grupo são EBM Engenharia, IDS (fornecimento de equipamentos de Energia, Power e Climatização), EBM Tech (automação, controle e IA), DRS (gestão de terrenos e energia) e agora a Trusted Data.

As duas empresas já atuam juntas em pelo menos um projeto: o novo data center da UM Telecom, um projeto de R$ 40 milhões na região metropolitana de Recife.

Com 1 MW de potência, o data center pernambucano é até pequeno na comparação com que ambas empresas estão acostumadas a entregar.

A Trusted Data já entregou grandes data centers para Taesa, no Rio de Janeiro, e o data centers paulista 4Edge, além de projetos pontuais em grandes empresas do setor como Ascenty e Scala.  

O forte da Trusted Data são os projetos chamados de “edge”, pequenos data centers distribuídos, como os feitos recentemente para a AENA.

A EBM afirma já ter construído 35 data centers do tipo hyperscale, com uma capacidade instalada total de 500 MW.

“Essa integração não apenas amplia nosso portfólio, como também potencializa a velocidade e a eficiência com que entregamos soluções completas além de agregar as disciplinas de fitout às entregas para nossos clientes tradicionais de Hyperscale”, afirma Luiz Lopes, CEO do Grupo EBM.

(Embora pareça algo relacionado com malhação, “disciplinas de fitout” são atividades envolvidas na finalização e preparação dos ambientes internos do data center para sua operação).

]]>
Thu, 12 Jun 2025 05:37:00 -0300
<![CDATA[Almaviva vai levar a Tivit?]] 3u6d4g /noticias/almaviva-vai-levar-a-tivit 120378 <![CDATA[A Almaviva, uma multinacional italiana de tecnologia, está prestes a fechar a compra da Tivit, uma das maiores empresas brasileiras da área. Pelo menos, é o que disseram ao Brazil Journal pessoas próximas da negociação. O vendedor é o fundo de inves...]]> <![CDATA[

A Almaviva, uma multinacional italiana de tecnologia, está prestes a fechar a compra da Tivit, uma das maiores empresas brasileiras da área.

Pelo menos, é o que disseram ao Brazil Journal pessoas próximas da negociação.

O vendedor é o fundo de investimento britânico Apax, que pagou cerca de US$ 1 bilhão pela Tivit, incluindo a compra do controle em 2010 e o posterior fechamento de capital.

A Apax detém hoje 94% da Tivit e tenta vender o negócio há anos. Segundo o Brazil Journal, a negociação com a Almaviva foi facilitada pelo fato de a Tivit ter desmembrado sua área de data centers, a Takoda, que, aliás, também está à venda.

Caso se concretize (vale lembrar que a Tivit já esteve perto de ser vendida antes), o negócio seria uma espécie de viagem no tempo para a Tivit.

Isso porque a Almaviva é um player conhecido por sua atuação em center e terceirização de processos de negócios (BPO, na sigla em inglês), e que está se reinventando como uma empresa de tecnologia.

É mais ou menos o ponto em que a Tivit estava em 2017, quando separou sua unidade de BPO, formando a Neobpo (hoje, apenas Neo).

Hoje, a Tivit é uma companhia de TI que oferece soluções digitais, de cloud e cibersegurança, tendo fechado o ano ado com uma receita bruta de R$ 2,1 bilhões, uma alta de 12,2% em relação a 2023.

Olhando um pouco mais para trás, dá para ver que a empresa patinou nos últimos anos: em 2018, o jornal Valor Econômico estimava que a Tivit tinha “receitas” de R$ 1,8 bilhão.

A Almaviva está no Brasil desde 2006 e chegou a ser um dos maiores players do país no mercado de BPO e center.

Hoje, a empresa tem uma orientação diferente. Do faturamento de R$ 1,2 bilhão em 2024, 74% veio de ofertas de tecnologia, 22% da atuação em BPO e 4% da Almawave, uma divisão criada para focar em temas emergentes como inteligência artificial.

O relatório anual da Almaviva não detalha essa divisão para o mercado brasileiro, apenas informa que as três divisões estão representadas no país.

A pergunta que fica é: Almaviva e Tivit vão conseguir fechar a negociação?

Em 2021, a Telefónica chegou perto de comprar a Tivit, com a ideia de integrá-la à T.Tech, empresa criada para atuar nos negócios digitais do grupo espanhol.

Na época, a Tivit esperava que o negócio pudesse chegar a R$ 3 bilhões — uma desvalorização significativa em relação ao valor pago pela Apax (em 2021, o dólar fechou o ano valendo R$ 5,51).

]]>
Thu, 12 Jun 2025 04:27:00 -0300
<![CDATA[Neogrid tem novo CTO]] 6q6j6p /noticias/neogrid-tem-novo-cto 120377 <![CDATA[A Neogrid, maior empresa brasileira de tecnologia para supply chain, anunciou a promoção de Diogo Ribeiro de Souza ao cargo de Chief Technology Officer (CTO).  Com mais de 20 anos de experiência, o profissional está na companhia desde 2022, quando ingressou como head...]]> <![CDATA[

A Neogrid, maior empresa brasileira de tecnologia para supply chain, anunciou a promoção de Diogo Ribeiro de Souza ao cargo de Chief Technology Officer (CTO). 

Com mais de 20 anos de experiência, o profissional está na companhia desde 2022, quando ingressou como head de nuvem e segurança.

Previamente, dedicou quase 12 anos de sua carreira à Eiti Soluções como diretor de operações e serviços. Em outros momentos, ou pela Digitro, Altenburg e Datasul.

“Estou muito motivado com o desafio de potencializar a cultura de inovação que já é parte da essência da Neogrid, impulsionando a evolução contínua com o uso estratégico de dados e inteligência artificial. Minha missão como CTO é liderar iniciativas que transformem tecnologia em valor real para nossos clientes, priorizando soluções inteligentes, times engajados e decisões que sustentem nosso crescimento com qualidade”, ressalta Ribeiro.

Há 25 anos no mercado, a Neogrid desenvolve soluções com inteligência artificial para sincronizar cadeias de suprimentos. A empresa abriu capital na bolsa de valores em dezembro de 2020, quando captou R$ 486,5 milhões. 

Hoje, a companhia tem uma base de clientes com mais de 8 mil empresas. Entre elas, estão Carrefour, Grupo Casas Bahia, Basf, Panvel, L’oreal, Quero-Quero e Coca-Cola.

]]>
Wed, 11 Jun 2025 17:55:00 -0300
<![CDATA[Nekt capta R$ 5 milhões]] 6q6f2 /noticias/nekt-capta-r-5-milhoes 120376 <![CDATA[A Nekt, plataforma de dados e inteligência artificial voltada a empresas em crescimento, acaba de captar R$ 5 milhões em sua primeira rodada de investimentos, liderada pela Alexia Ventures, fundo de venture capital focado nos setores de SaaS e IA. Também participaram da rodada f...]]> <![CDATA[

A Nekt, plataforma de dados e inteligência artificial voltada a empresas em crescimento, acaba de captar R$ 5 milhões em sua primeira rodada de investimentos, liderada pela Alexia Ventures, fundo de venture capital focado nos setores de SaaS e IA.

Também participaram da rodada fundadores de RD Station, Trybe, Hapana e Luxor Group. 

Lançada em 2024, a catarinense Nekt unifica engenharia, análise e ativação de informações em um só ambiente. 

Empresas usam a plataforma para centralizar dados de diferentes fontes, organizá-los na sua própria nuvem e rodar transformações que vão de consolidações a análises avançadas com modelos de inteligência artificial e algoritmos preditivos. 

A solução conta com IA nativa para apoiar na análise, organização e geração de insights, com dados prontos para uso interno ou consumo por BI, sistemas, assistentes e agentes externos.

Hoje, a Nekt já atende 40 clientes, entre eles Seazone, Hapana, BT Créditos, OneBlinc, Scholars of Finance e HighNote. Até o final deste ano, a empresa projeta alcançar 100 nomes e, até 2026, 400.

“Esse aporte nos permite continuar focados no desenvolvimento do produto, na expansão e na consolidação da companhia no mercado”, afirma Antonio Duarte, CEO e cofundador da Nekt.

Fundada em 2019, a Alexia Ventures é dirigida por Patrick Arippol e Wolff Klabin. Em 2020, lançou seu primeiro fundo de US$ 100 milhões e, desde então, já fez aportes em 14 rodadas série A.

Em seu portfólio, constam nomes como Cub, Inner AI, Lexter.AI, Visio.AI, Rocket.Chat, Aravita e Quaddro.

]]>
Wed, 11 Jun 2025 14:43:00 -0300
<![CDATA[Fockink 25674m disaster recovery com Adentro]]> /noticias/fockink-disaster-recovery-com-adentro 120375 <![CDATA[A Fockink, empresa gaúcha de tecnologia e produtividade para o agro e indústrias, contratou a solução de recuperação de desastres da Adentro, porto-alegrense especializada em infraestrutura, cloud e TI. Apesar de não ter sido diretamente afetada pela...]]> <![CDATA[

A Fockink, empresa gaúcha de tecnologia e produtividade para o agro e indústrias, contratou a solução de recuperação de desastres da Adentro, porto-alegrense especializada em infraestrutura, cloud e TI.

Apesar de não ter sido diretamente afetada pelas enchentes no ano ado, a companhia sentiu necessidade de rever os seus processos de segurança digital diante da tragédia climática.

Para isso, o pacote escolhido contém backup da Pure Storage com capacidade de 17 TB de armazenamento.

Da pequena oficina de rebobinagem e conserto de motores elétricos fundada em 1947 para o posto de uma das mais expressivas do segmento no país, a Fockink hoje atua em 10 segmentos.

Entre as soluções oferecidas pela companhia, estão o desenvolvimento de sistemas de irrigação, sistemas de geração fotovoltaica, sistemas de termometria e aeração, sistemas de biogás, estações de carregamento elétrico, subestações, paineis elétricos e automação, instalações eletromecânicas e painéis e caixas metálicas vazias.

Já a Adentro é um provedor de serviços em nuvem e integrador de soluções em tecnologia com três data centers no país, sendo dois no Rio Grande do Sul e um em São Paulo.

A empresa atua desde 2012 com certificações e parcerias de fornecedores como Pure Storage, Veeam, Cisco e Fortinet. Entre os seus mais de 1,6 mil clientes, estão nomes como Fruki, Panvel, Sport Club Internacional, Gente Seguradora, Faculdades QI e Emater.

]]>
Wed, 11 Jun 2025 13:06:00 -0300
<![CDATA[Vero tem nova diretora de negócios B2B]] 554z1c /noticias/vero-tem-nova-diretora-de-negocios-b2b 120374 <![CDATA[A Vero, empresa de telecomunicações que resultou da fusão entre a Vero e a AmericaNet, anunciou a chegada de Christiana Mello como nova diretora de negócios para empresas e governo.  A profissional vem de uma jornada de quase quatro anos na Catho como Chief Growth O...]]> <![CDATA[

A Vero, empresa de telecomunicações que resultou da fusão entre a Vero e a AmericaNet, anunciou a chegada de Christiana Mello como nova diretora de negócios para empresas e governo. 

A profissional vem de uma jornada de quase quatro anos na Catho como Chief Growth Officer (CGO) com foco no setor B2B.

Antes, foi diretora de marketing da TIM, diretora de planejamento e estratégia de recursos da Vivo e diretora de marketing empresarial da GVT.

Entre 2005 e 2013, dedicou-se à Telefônica, depois de ter ado pela Neovia Solutions, Embratel, Tivit, DuPont e Promon.

Na Vero, Mello vai se reportar diretamente ao CEO Fabiano Ferreira, com o objetivo de impulsionar o crescimento do segmento corporativo. 

“É um privilégio integrar um time que aposta na inovação e na experiência do usuário para transformar o mercado. Estou pronta para contribuir com o fortalecimento do B2B, em um momento estratégico da companhia”, comenta Mello.

Fundada em 2019, a Vero Internet foi criada a partir da união de oito empresas: BD OnLine, NWNet, Efibra, PowerLine, G4 Telecom, Viaceu, ViaReal e City10. Hoje, a companhia atende mais de 1,3 milhão de clientes em 425 cidades brasileiras.

]]>
Wed, 11 Jun 2025 13:01:00 -0300
<![CDATA[Startup Hub da Google chega a quatro novas cidades brasileiras]] 4f3c1i /noticias/startup-hub-da-google-chega-a-quatro-novas-cidades-brasileiras 120373 <![CDATA[A Google Cloud anunciou nesta terça-feira, 10, durante o evento Google for Brazil, em São Paulo, a expansão do programa Startup Hub para mais quatro capitais brasileiras: Belo Horizonte, Curitiba, Recife e Salvador. A primeira edição, considerada um sucesso, ocorr...]]> <![CDATA[

A Google Cloud anunciou nesta terça-feira, 10, durante o evento Google for Brazil, em São Paulo, a expansão do programa Startup Hub para mais quatro capitais brasileiras: Belo Horizonte, Curitiba, Recife e Salvador.

A primeira edição, considerada um sucesso, ocorreu na capital paulista em outubro de 2024 e reuniu mais de mil startups em dez semanas de atividades.

De olho na ótima recepção e no crescimento de startups por todo o país, a big tech seguirá com um programa de dois a três dias, da seguinte forma: Belo Horizonte em agosto, Curitiba em setembro, Recife em outubro e Salvador em novembro.

O Startup Hub reúne especialistas do Google Cloud com representantes locais do ecossistema de inovação e tecnologia, promovendo palestras, sessões de capacitação técnica e certificação, hackathons e oportunidades de networking.

Os participantes também terão o ao Google for Startups Program, com direito à oferta de produtos tecnológicos, e técnico avançado, mentorias, créditos na nuvem para startups elegíveis e créditos de até US$ 350 mil em dois anos para empresas focadas em inteligência artificial (IA).

De acordo com informações do site TI Inside, a Google espera capacitar cerca de 1 milhão de brasileiros em IA e tecnologia de nuvem nos próximos anos, além de considerar o Brasil um dos principais mercados para novas iniciativas da empresa.

A big tech afirma que 90% dos unicórnios de IA generativa são clientes da Google Cloud, e mais de 60% das startups financiadas utilizam sua tecnologia.

Durante o evento, a Google informou que movimentou mais de R$ 215 bilhões na economia brasileira em 2024, por meio das plataformas de busca, AdSense, Ads, Play, Cloud e YouTube, segundo relatório de impacto econômico realizado pela consultoria global Access Partnership.

A empresa também utilizou o espaço para o lançamento de produtos e serviços com foco em soluções de inteligência artificial, como o Veo3, para criação de imagens; a liberação no Brasil do recurso Gemini Live, com câmera e compartilhamento de tela; e o modelo avançado de IA de código aberto otimizado para o português brasileiro, denominado GAIA.

]]>
Wed, 11 Jun 2025 12:45:00 -0300
<![CDATA[Por que muitos projetos de ERP falham?]] 5s6pg /noticias/por-que-muitos-projetos-de-erp-falham 120372 <![CDATA[Poucos projetos mobilizam tantos recursos, envolvem tantas áreas e geram tanta expectativa quanto a implementação de um ERP. Ele é vendido como o “coração” da empresa, a “espinha dorsal do negócio”, a promessa de integra&ccedil...]]> <![CDATA[

Poucos projetos mobilizam tantos recursos, envolvem tantas áreas e geram tanta expectativa quanto a implementação de um ERP. Ele é vendido como o “coração” da empresa, a “espinha dorsal do negócio”, a promessa de integração total entre processos, dados e decisões. Mas, quando falha (e muitos falham) o estrago não é apenas técnico. É estratégico. É financeiro. È decepcionante.

Processos ficam paralisados. Equipes perdem a confiança umas nas outras. O retrabalho vira rotina. E, o mais grave: os responsáveis pelo projeto am a evitar o tema, como se falar sobre o fracasso fosse pior do que conviver com ele.

O ERP era para ser a espinha dorsal do negócio. Mas virou um pesadelo silencioso que ninguém quer assumir. E por que isso acontece? Porque por trás da falha técnica, quase sempre há um erro anterior: a forma como esse ERP foi contratado.

Quando se fala em ERP, muitas organizações ainda acreditam no mito da escolha perfeita: “Se contratarmos o sistema mais conhecido, com a consultoria mais premiada, o projeto será um sucesso.”

Essa crença tem apelo. Afinal, grandes marcas oferecem segurança, e fornecedores reconhecidos parecem trazer garantia de entrega. Mas a realidade mostra outra coisa.

O fracasso raramente está no nome do ERP.

Está em como ele foi contratado, planejado e negociado.

É comum encontrar projetos mal dimensionados desde o início, conduzidos com base em premissas frágeis e decisões apressadas. O que era para ser transformação, começa torto e termina em frustração.

As falhas mais frequentes, dentro da minha experiência, estão nos bastidores da contratação:

▪️ Escopo mal definido: o que exatamente será implantado? Com quais módulos? Em quais áreas? Tudo parece “entendido”, mas pouco está documentado com precisão.

▪️ Expectativas desalinhadas: o cliente acredita que terá uma solução customizada para seu negócio. O fornecedor entrega um modelo padrão e chama isso de “melhores práticas”.

▪️ Métricas e SLAs ausentes: ninguém sabe exatamente o que é “sucesso”, nem como medir a qualidade da entrega, nem o tempo de resposta a incidentes.

▪️ Contrato genérico, copiado de outro projeto: o documento legal não reflete o cenário específico daquela empresa. Apenas repete cláusulas de outros projetos, com termos vagos e pouca aderência ao risco real.

▪️ Falta de envolvimento real das áreas de negócio: a TI puxa o projeto, mas os usuários finais assistem de longe. E quando chega a hora de usar o sistema, sentem que não participaram de nada.

A ilusão de que escolher o “ERP certo” é suficiente e é uma decisão técnica ignora o essencial: um projeto de ERP é, acima de tudo, um exercício de governança. E governança começa antes da , na forma como se decide, se planeja e se estrutura a contratação.

Tudo sempre começa com entusiasmo. Workshops animados, apresentações inspiradoras, promessas de dashboards em tempo real, processos otimizados e relatórios inteligentes. Na teoria, o ERP resolveria gargalos históricos da empresa, da área fiscal ao estoque, do financeiro ao atendimento. Mas entre a promessa e a entrega, há uma travessia complexa. E é nela que muitos projetos escorregam.

Os tropeços não são meramente pontuais, são ESTRUTURAIS:

Governança fraca

Sem uma estrutura clara de papéis, responsabilidades e tomada de decisão, o projeto vira um campo de disputa. TI, negócio, fornecedor e consultoria trabalham de forma paralela e não integrada. O que era para ser sinérgico se fragmenta.

Contratação apressada

A pressão por resultados rápidos leva a decisões baseadas em preço e prazos curtos, e não em alinhamento de expectativas. Alguns contratos são fechados antes mesmo de se entender direito o que será implementado. Ninguém fez análise de riscos com opções mitigatórias.

Relacionamento artificial com o fornecedor

A comunicação vira protocolo. Fala-se muito em "parceria", mas na prática, o fornecedor presta um serviço limitado ao escopo formal, e o cliente se frustra por esperar algo mais estratégico. O diálogo verdadeiro sobre riscos, limites e responsabilidades nunca aconteceu. Aliás, ninguém tinha interesse em discutir potenciais fracassos, antes de contratar e é por isso que falham depois, pois não houve preparação para os desafios da execução.

Contrato que não reflete o combinado

Muitos contratos não trazem o que foi prometido nas reuniões, no whatsapp, nos e-mails ou na proposta comercial. Ficam sem critérios de aceite, sem definição clara de fases, sem previsão de penalidades, sem segurança contratual para o cliente.

Licenciamento mal compreendido

Essa é uma armadilha comum: o cliente entende uma coisa, o contrato prevê outra. Termos como “usuário nomeado”, “o indireto”, "faturamento líquido" "EBITDA“, "EBIT", core license” ou “consumo adicional” são mal interpretados até que a conta chega com valores maiores do que o esperado.

Foco na entrega técnica, e não no valor de negócio

Implantar o sistema se torna um fim em si mesmo. Mas ninguém pergunta: "estamos realmente melhorando a operação?" O projeto vira um conjunto de tarefas concluídas, sem clareza sobre os ganhos reais para a empresa.

No fim, o sonho da transformação digital vira um projeto cansativo, prolongado e sem brilho. A frustração se instala. E ninguém sabe exatamente onde foi que tudo começou a dar errado.

E o contrato não garante um projeto mal sucedido?

Deveria, mas em muitos projetos de ERP, o contrato é tratado como uma formalidade. É analisado de forma isolada, normalmente, pelo jurídico, sozinho. Algo que precisa existir para “cumprir protocolo jurídico”. Um documento que é assinado com pressa, depois de longas negociações comerciais e técnicas quando todos já estão cansados e ansiosos para começar.

Mas é justamente aí que mora o erro ou o perigo.

O contrato deveria ser o momento de maior clareza, alinhamento e segurança. Deveria ser o espelho fiel da negociação: aquilo que foi prometido, o que será entregue, como será medido, o que custa mais, o que está incluso e o que acontece se algo der errado. Na prática, porém, o contrato vira um espelho embaçado ou pior: deformado.

Por que isso acontece?

▪️ Porque o contrato é muitas vezes redigido pelo fornecedor com base em modelos padrão, pouco aderentes à realidade do projeto.

▪️ Porque o cliente, na ânsia de fechar o projeto, deixa de revisar ponto a ponto as cláusulas críticas e apressa o jurídico ou nem lhe dá voz. O cliente, geralmente, não faz nem uma análise de riscos previamente.

▪️ Porque o jurídico da empresa entra apenas no fim, sem entender o contexto da negociação e presume que “o comercial ou a TI já trataram tudo”.

▪️ Porque promessas feitas em reuniões, e-mails ou apresentações não são formalizadas. E o que não está no papel... não vale.

Cláusulas ambíguas, ausência de métricas de desempenho, cronograma irreais, ausência de experiência do fornecedor na vertical do cliente, falta de critérios de aceite, prazos mal definidos, direitos de uso mal explicados, tudo isso se transforma em conflito, desconfiança e, muitas vezes, em processos judiciais.

Quem é o culpado ?

Projetos de ERP não falham de um dia para o outro. Eles escorregam aos poucos, por detalhes não discutidos, por decisões não formalizadas, por riscos ignorados. Pela impaciência.

O colapso não costuma vir com alarde. Ele se instala lentamente, até que a organização perceba que está operando com retrabalho, desconfiança e orçamentos estourados.

Quando um projeto de ERP fracassa, é comum buscar um culpado rápido: “O fornecedor não entregou.”, “O sistema é engessado.” ou “O escopo não foi respeitado.”

Mas, na maioria das vezes, o fracasso é coletivo.

Ele nasce de expectativas mal geridas, decisões apressadas, promessas não documentadas e contratos mal estruturados. Nasce da desconexão entre as áreas envolvidas e da ilusão de que tecnologia, sozinha, resolveria tudo.

Um ERP bem escolhido é só o começo. Para que ele funcione de verdade, é preciso:

✔️ Planejamento realista,

✔️ Governança ativa,

✔️ Contratação estruturada,

✔️ Relacionamento transparente com o fornecedor,

✔️ Responsabilização de áreas internas ( Negócios, TI, Suprimentos, Jurídico, Diretoria, etc),

✔️ E coragem para tratar o contrato como parte essencial do sucesso e não como um apêndice jurídico.

Sim, o ERP certo pode transformar um negócio. Mas, para isso, a empresa precisa contratar com clareza, implementar com disciplina e manter o foco no valor de negócio não apenas na entrega técnica. Porque, no fim das contas, o que destrói projetos de ERP não é a tecnologia é a falta de maturidade na forma de lidar com ela.

Bons Negócios a Todos !

O tempo de mudar está ando...

*Por Roges Bronzatti, advogado especialista em tecnologia.

]]>
Wed, 11 Jun 2025 11:55:00 -0300
<![CDATA[Ex 1h4a3i SAS assume marketing da Make One]]> /noticias/ex-sas-assume-marketing-da-make-one 120371 <![CDATA[A Make One, empresa paulistana especializada em soluções para customer experience (CX) contratou Simone Bervig como sua nova diretora de marketing. Com 18 anos de experiência, Bervig vem da SAS, onde liderou o marketing pelos últimos cinco anos. Anteriormente, tamb&eacute...]]> <![CDATA[

A Make One, empresa paulistana especializada em soluções para customer experience (CX) contratou Simone Bervig como sua nova diretora de marketing.

Com 18 anos de experiência, Bervig vem da SAS, onde liderou o marketing pelos últimos cinco anos. Anteriormente, também foi diretora na Citrix e head da área na SAP. Ao longo da carreira, também ou pela H-Buster e pela Schneider Electric.

Formada em marketing pela PUC do Rio Grande do Sul e com MBA na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), a executiva assume o novo posto com o desafio de fazer um rebranding do grupo e abrir novas frentes nas áreas de inteligência artificial, cibersegurança e dados.

“No primeiro momento, meu foco principal na Make One estará direcionado à arquitetura de marcas da holding e seu rebranding. Será uma missão desafiadora e bastante gratificante construir um grupo com portfólio heterogêneo, de forma que esse ecossistema esteja alinhado às jornadas de nossos clientes”, afirma Bervig.

A Make One quer aproveitar o know-how da diretora e iniciar uma nova fase de estruturação e comunicação, com foco em conectar as soluções tecnológicas desenvolvidas pela empresa às operações e experiências dos clientes.

Conhecida no mercado de telecomunicações, a Make One é a antiga Telesul, nome forte em soluções para call centers durante os anos áureos de várias companhias do setor, como a Atento, sendo uma das principais business partners da Avaya.

Com mais de 35 anos desde sua fundação, a Make One ou a atuar nas áreas de comunicação unificada, mobilidade, estratégias de CX e consultoria.

Atualmente, a empresa disponibiliza aplicações voltadas a customer experience, como center, omnichannel, chatbots, big data analytics, segurança cibernética e serviços de infraestrutura e cloud.

Sediada em São Paulo, a Make One tem mais de 200 clientes nos setores de varejo, indústria, financeiro, saúde, seguradoras, telecom e mobilidade. Entre eles, estão nomes como Quality Digital, Brasilprev e Tim.

]]>
Wed, 11 Jun 2025 11:19:00 -0300
<![CDATA[Unimed reforça cibersegurança com Redbelt]] 151s1 /noticias/unimed-reforca-ciberseguranca-com-redbelt 120370 <![CDATA[O sistema Unimed, liderado pela Unimed do Brasil, escolheu a Redbelt Security, consultoria especializada em cibersegurança, para implementar um centro de segurança de operações. A idéia é oferecer para as cooperativas médicas na ponta serviços...]]> <![CDATA[

O sistema Unimed, liderado pela Unimed do Brasil, escolheu a Redbelt Security, consultoria especializada em cibersegurança, para implementar um centro de segurança de operações.

A idéia é oferecer para as cooperativas médicas na ponta serviços de segurança digital de ponta, previamente homologados, em condições exclusivas.

Entre os diferenciais do acordo estão a padronização tecnológica, uma lista de preços unitários fixa, redução de custos para todas as Unimeds e soluções personalizáveis para cooperativas de todos os portes, incluindo ações de conscientização e engajamento. 

"O foco desta parceria é estratégico, pois torna mais ível para as Unimeds uma gama de serviços que ampliam sua capacidade de proteger e responder às ameaças com mais qualidade e agilidade, e promovendo a disseminação da cultura de segurança da informação em benefício de todos", pontua Márcio Neri, gerente de SI, Infraestrutura e Sustentação da Unimed do Brasil.

O Sistema Unimed se refere as mais de 340 singulares (Unimeds locais), além de federações estaduais e serviços próprios (como hospitais e laboratórios).

A Unimed do Brasil é a entidade nacional que coordena, representa institucionalmente e define diretrizes estratégicas para o sistema como um todo.

Com 25 anos de atuação, a cooperativa é responsável pela operação nacional dos planos de saúde da marca Unimed, compreendendo mais de 2,2 milhões de beneficiários.

Hoje, o sistema da Unimed abrange 1,7 milhão de eventos assistenciais diariamente. No jargão da área de saúde, cada “evento” é uma qualquer tipo de atendimento realizado a beneficiários, desde uma consulta, até uma cirurgia, exames e outros.

Fundada em 2009, a Redbelt Security atua com Serviços Gerenciados de Segurança (MSS), Security Operations Center (SOC), Offensive Security, Threat Intelligence, Governança, Riscos & Compliance (GRC), e e especializado no gerenciamento de ambientes de TI e ações preventivas contra novas ameaças.

Com sede em São Paulo, a empresa tem mais de 140 clientes e realiza mais de 130 projetos por ano.

]]>
Wed, 11 Jun 2025 09:51:00 -0300
<![CDATA[IA brasileira do Google vem de Goiás]] 5m5a2q /noticias/ia-brasileira-do-google-vem-de-goias 120369 <![CDATA[Goiás, um estado que não costuma aparecer com destaque no cenário de tecnologia brasileiro, entrou em cena com estrondo: o Centro de Excelência em Inteligência Artificial da Universidade Federal de Goiás é um dos atores-chave por trás do lan&cced...]]> <![CDATA[

Goiás, um estado que não costuma aparecer com destaque no cenário de tecnologia brasileiro, entrou em cena com estrondo: o Centro de Excelência em Inteligência Artificial da Universidade Federal de Goiás é um dos atores-chave por trás do lançamento do GAIA, um modelo avançado de Inteligência Artificial (IA) de código aberto do Google, especialmente aprimorado para o português do Brasil.

O CEIA, fundado na UFG em 2019, tem entre seus integrantes Celso Camilo e Sávio Teles, dois nomes de peso no cenário acadêmico, que lideraram o projeto com o Google.

Camilo é um acadêmico com 15 anos de casa, que já deu aulas na prestigiada Universidade Carnegie Mellon, nos Estados Unidos, além de ter sido secretário de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia de Goiânia.

Teles se tornou professor na federal goiana em 2023, vindo da JusBrasil, uma das maiores empresas de informações para a área jurídica do país, onde era head de dados. O profissional também foi head de produto na GoGeo, uma empresa goiana especializada em localização, na qual entrou como estagiário em 2008.

“Espera-se que o GAIA beneficie indústrias e o desenvolvimento de tecnologia no país, permitindo que organizações brasileiras apliquem IA de acordo com suas necessidades específicas”, afirma Camilo.

Atualmente, o CEIA conta com mais de 800 especialistas da área de IA, desenvolve mais de 60 projetos e atende mais de 50 organizações no Brasil e em outros países.

Algumas das maiores organizações escolhidas para testar o novo modelo como “parceiras estratégicas” são também de Goiás, incluindo o Tribunal de Contas do Estado, que trabalha na detecção de similaridade de processos, e o Tribunal de Contas dos Municípios do Estado de Goiás, que quer auxiliar na extração de informações e fiscalização de editais.

Outras empresas envolvidas são a Unimed Fesp, além da BeNext e da BHub, duas empresas com soluções para atendimento ao cliente, e o Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (CESAR).

Além da UFG, também estiveram envolvidas na criação do GAIA as startups Amadeus AI e Nama.

A Amadeus AI ainda não completou seu primeiro ano de atuação, mas já foi selecionada para participar do Global Generative AI Accelerator, programa híbrido focado na aceleração de soluções de IA generativa da AWS.

A empresa tem por trás dois nomes conhecidos: André Borsoi, cofundador da Pegue Fretado e da Letz, aplicativos de transporte focados no público empresarial; e Marcellus Amadeus, um dos fundadores da Alana, uma startup bem-sucedida na área de IA para experiência do consumidor.

A Nama é uma plataforma de chat para robôs de atendimento, com clientes de peso como Bradesco, Magazine Luiza, Kroton e o Grupo Pão de Açúcar. O CEO é Rodrigo Scotti, que está envolvido no mundo de IA desde 2011, quando fundou sua primeira startup na área.

Tanto Scotti quanto Amadeus estão envolvidos na Associação Brasileira de Inteligência Artificial (ABRIA), que também participou do projeto GAIA.

]]>
Wed, 11 Jun 2025 06:39:00 -0300
<![CDATA[Google aumenta 14% no Brasil]] 3k6i4c /noticias/google-aumenta-14-no-brasil 120368 <![CDATA[O Google movimentou R$ 215 bilhões no Brasil no ano ado, uma cifra 14% superior ao registrado em 2023. O ritmo ficou um pouco abaixo do registrado entre 2023 e 2024, quando o aumento foi de 22%. O Google começou a divulgar esse tipo de dados para o mercado brasileiro em 2018.&nbsp...]]> <![CDATA[

O Google movimentou R$ 215 bilhões no Brasil no ano ado, uma cifra 14% superior ao registrado em 2023.

O ritmo ficou um pouco abaixo do registrado entre 2023 e 2024, quando o aumento foi de 22%. O Google começou a divulgar esse tipo de dados para o mercado brasileiro em 2018. 

E o que significa “movimentar”? É uma conta feita consultoria global Access Partnership para colocar uma cifra no “impacto econômico” estimulado pelas plataformas Busca, Ads, AdSense, Play, Cloud e YouTube no país.

Uma conta e tanto, diga-se de agem. A metodologia considera o retorno sobre investimento gerado para anunciantes, os valores pagos a sites que tem anúncios do Google, desenvolvedores de aplicativos e os ganhos de produtividade e economia de custos para empresas brasileiras que utilizam soluções como Google Cloud. 

O Google movimentou ao todo R$ 153 bilhões na economia brasileira durante 2022, segundo aponta um relatório de impacto econômico produzido pela consultoria Access Partnership, antiga AlphaBeta..

A Access Partnership é especializada em relações com o governo e políticas públicas para o setor de tecnologia (o que se define muitas vezes como “lobby”).

A ideia é mostrar a influência da empresa na economia nacional, o que nem sempre é tão fácil de ver, porque o Google, como muitas outras multinacionais, quase não divulga dados localizados por país.

]]>
Wed, 11 Jun 2025 04:41:00 -0300