Com mais de 135 mil funcionários em todo o mundo, a empresa atingiu € 34,2 bilhões em receita durante o ano fiscal de 2022 (Foto: Divulgação)
A Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein se juntou à Schneider Electric, conhecida por seus equipamentos para área de energia, para construir um centro de pesquisa universitário mais sustentável e tecnológico.
O edifício foi projetado para ser um marco arquitetônico em São Paulo com o selo Leadership in Energy and Environmental Design (LEED), certificação para construções sustentáveis, concedida pela organização não governamental United States Green Building Council.
A ideia é que o espaço abrigue laboratórios de pesquisas de alto padrão, assim como salas de aula que se igualam a um hospital e treinamentos de operações cirúrgicas com robôs de alta sensibilidade.
Para isso, a empresa elaborou um projeto com tecnologias utilizadas em hospitais mundiais, que irá fazer uso de machine learning e inteligência artificial aplicadas nas áreas de sustentabilidade, eficiência energética, detecção de distúrbios elétricos e melhorias no conforto dos ocupantes.
A implementação contará com salas de aula automatizadas, permitindo que professores possam controlar a iluminação, temperatura, cortinas, som e imagens; monitoramento da qualidade de energia para salvaguardar robôs cirúrgicos de alta precisão; e controle do uso de água e eletricidade.
“O nosso objetivo é entregar, à cidade de São Paulo, um centro de excelência em estudos e pesquisas na área da educação altamente tecnológico para propiciar, a alunos e pesquisadores, um ambiente limpo, seguro e com uma infraestrutura robusta”, ressalta Regis Gund, especialista em Projetos de Infraestrutura do Albert Einstein.
Fundada em 1836, a Schneider Electric é um grupo multinacional francês, especializado em produtos e serviços para distribuição elétrica, controle e automação. Com mais de 135 mil funcionários em todo o mundo, a empresa atingiu € 34,2 bilhões em receita durante o ano fiscal de 2022.
A empresa investe em conduzir a transformação digital ao integrar tecnologias de processo e energia, conectividade de produtos na nuvem, controles, software e serviços, por todo o ciclo de vida do produto, propiciando um gerenciamento integrado de empresas, para casas, edifícios, data centers, infraestrutura e indústrias.
Com mais de 60 anos de existência, o Einstein possui oito unidades próprias e também atua em mais de 20 locais na Grande São Paulo, no Brasil e no mundo. Só na capital paulista, a instituição istra 23 unidades públicas.
Júlia Facca 5t6q34
Repórter no Baguete Diário