
Esta é a segunda onda de demissões feita pelo LinkedIn neste ano. Foto: Depositphotos
O LinkedIn, plataforma de mídia social focada em negócios e empregos, acaba de demitir 668 pessoas, cerca de 3% de sua força de trabalho de 20 mil funcionários.
A maior parte do corte (563 funcionários) aconteceu na área de pesquisa e desenvolvimento. Os times de engenharia, produtos, finanças e RH também foram atingidos.
A empresa não deu detalhes sobre regiões atingidas e se o Brasil estaria no meio das demissões.
Em um documento interno, o LinkedIn afirma que os cortes têm o objetivo de reduzir gastos para "compensar o crescimento abaixo do esperado no balanço de 2024".
O corte pode ter motivos mais práticos. Não faz muito tempo, a companhia divulgou que adotou soluções de inteligência artificial para aperfeiçoar sua plataforma e processos internos.
Além de uma eventual otimização dos processos internos, o Linkedin também enfrenta um novo contexto de mercado, com muitas empresas de tecnologia realizando grandes cortes de pessoal e reduzindo seu gasto com processos seletivos através da rede social.
Esta é a segunda onda de demissões feita pelo LinkedIn neste ano. Em maio, a rede social anunciou o corte de 716 funcionários após encerrar seu aplicativo na China.