JUSTIÇA

MP-SP: 8 mil contas no Office 365 g2f2c

A migração, feita pela Brasoftware, envolve 450 unidades do estado. 5n5y52

28 de junho de 2018 - 07:17
Prédio do MP no centro de São Paulo. Foto: MP-SP/Divulgação

Prédio do MP no centro de São Paulo. Foto: MP-SP/Divulgação

O Ministério Público de São Paulo fechou a aquisição de 8 mil contas de Microsoft Office 365 com a Brasoftware.

A migração, que não teve valores revelados pela Brasoftware, envolve 450 unidades do estado e foi entregue em quatro meses. 

O MP-SP é o primeiro órgão judicial do estado a migrar seus e-mails para a nuvem, destaca a Brasoftware.

"A solução facilita o dia a dia da Promotoria, permitindo ao usuário ar informações a partir do computador institucional ou pessoal e, até mesmo de dispositivos móveis como celulares e tablets", conta Láercio Carrasco, CIO do MP.

O novo sistema também dá garantias extra de segurança, uma vez que consegue visualizar os os aos documentos em tempo real, inclusive alterações ou registros não autorizados, o que não existia antes.

Também está sendo implementado pela Brasoftware no MP uma solução de segurança, o EMS (Enterprise Mobility and Security), que vai elevar o nível de segurança do órgão. O EMS entrega uma camada adicional de segurança ao Office 365.

O Microsoft Office 365 é um ambiente criptografado, ou seja, os profissionais que istram os datacenters não conseguirão interpretar ou entender os dados MP. 

"No contrato de serviço existe uma cláusula de confidencialidade, integridade e disponibilidade. Os três principais pilares da segurança da informação, gerando respaldo jurídico ao MPSP", assegura Láercio.

A conquista de um cliente com exigências de segurança do nível de um MP é um o importante para o avanço do Office 365 no meio público, que vem em alta nos últimos anos.

Nos últimos anos, órgãos como o Dataprev, empresa de tecnologia da Previdência, ou Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais fecharam contratos de milhares de contas cada um, para ficar em apenas dois exemplos.

Até o Serpro, estatal de tecnologia ligada do Ministério da Fazenda e um bastião do desenvolvimento próprio de aplicações para a área, mudou de rumos.

A empresa abandonou o desenvolvimento do Expresso, uma suíte open source de comunicação na qual vinha trabalhando há uma década, com a tese de que o governo precisava desenvolver o seu próprio e-mail.

Agora, o Serpro está vendendo para os seus clientes um software baseado em um acordo com a Zimbra, uma multinacional com uma solução open source. 

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