SAÚDE

Paraná terá novo parque tecnológico 1l5x58

Estrutura do Tear em Maringá prevê desenvolvimento de novos medicamentos e vacinas. 642o6q

22 de novembro de 2024 - 15:35
Terreno onde está sendo feita a obra do novo Parque Tecnológico - Foto Igor JacintoVice-Governadoria

Terreno onde está sendo feita a obra do novo Parque Tecnológico - Foto Igor JacintoVice-Governadoria

A cidade de Maringá, no interior do Paraná, terá um novo campus do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tear), onde está sendo construído o Parque Tecnológico Industrial da Saúde com um investimento de aproximadamente R$ 24 milhões do governo estadual.

As obras já foram iniciadas em um terreno de 100 mil metros quadrados doado pela Prefeitura de Maringá ao Tear. Nele, serão realizados asfaltamento, cercamento da área, construção de um prédio istrativo, uma central de utilidades e outras edificações necessárias ao funcionamento do parque.

Após a conclusão da primeira etapa, novos investimentos públicos e privados devem ser aplicados no projeto.

O parque será destinado à produção de insumos para o Ministério da Saúde, mas também estará aberto a parcerias para a pesquisa e o desenvolvimento de novos produtos pela iniciativa privada.

O Tear, que atualmente já produz medicamentos para o Sistema Único de Saúde (SUS), terá, em seu novo campus, a absorção de novas tecnologias e busca tornar Maringá um novo polo biotecnológico, além de um dos principais polos farmacêuticos do país.

Uma das primeiras empresas a se instalar no parque será a Astra Medical Supply, com uma unidade industrial voltada à fórmula de produtos nutricionais.

A companhia venceu um chamamento público em consórcio com a Nucite e juntas, empresas desenvolveram um medicamento que auxilia na alimentação de pessoas alérgicas às proteínas do leite de vaca.

Além da produção de fórmulas de nutrição clínica especializada no local, haverá também transferência de tecnologia para o Tear e os produtos serão destinados ao SUS.

O planejamento para a implantação do parque prevê ainda a construção de uma central de envase, que dará e à futura produção de vacinas no local. O projeto será financiado pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Governo Federal.

Se aprovado, o Tear em Maringá produzirá vacinas contra a raiva humana, varicela e poliomielite, além da vacina Pneumo 23, que protege contra doenças causadas por 23 tipos de pneumococos. Esses projetos estão em fase de análise pelo Ministério da Saúde.

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